Vejo o que ninguém mais vê,
Procuro na simplicidade o que escapa ao mundo
Tento gritar o amor onde não há emoção
Arrepio com a arte que só eu entendi.
Escrevo rostos, pinto histórias, desarrumo, confundo
Vivo me equilibrando na corda que divide o mundo real e o ideal
Vivo de amor, mas não amo
Encontro as respostas nas montanhas e nas paisagens divinas
Leio poesias em vão.
domingo, 5 de dezembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário